São Paulo, domingo, 23 de fevereiro de 1997 |
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CARTÃO DE VISITA "No começo, desprezava o hábito japonês de ser tão cerimonioso com os cartões de visita, de sempre entregá-los com as duas mãos. Quando descobri a importância, passei a prestar atenção à cena, a ler todas as informações do cartão e jamais guardá-lo no bolso. Com as viagens de negócios, também aprendi a não ficar constrangido com os barulhos, como os arrotos, que os asiáticos fazem à mesa. No começo, era bastante estranho, mas faz parte de cada cultura. Na Alemanha, é preciso tomar cuidado com os contatos mais pegajosos. Eles ficam bastante constrangidos quando você, após o aperto de mão, dá um tapinha nas costas. O mais engraçado foi em Taiwan. Cada um dos participantes do jantar brinda com você e 'vira' o copo. Você tem de fazer o mesmo e isso dá um certo pileque." Carlos Eduardo Queiroz, gerente de comércio exterior da Elizabeth, indústria de tecidos Texto Anterior: Em Roma, como os romanos Próximo Texto: Internet traz itens afrodisíacos Índice |
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