São Paulo, domingo, 23 de fevereiro de 1997
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Ex-secretária reclama de falta de valorização

DA REPORTAGEM LOCAL

A vontade de sair dos bastidores e ocupar um papel de mais destaque na empresa foi o que levou Roseli Rampazzo, 35, a deixar o cargo de secretária, em 1994.
"Os louros do trabalho sempre iam só para o gerente. A secretária pode ser muito útil para a empresa e para o executivo, mas, na hora dos cumprimentos, ela costuma ficar de fora."
Outro problema da profissão, segundo Roseli, é o de lidar com chefes mal-humorados. "Eles atrapalham a rotina do trabalho." Hoje Roseli é gerente de uma multinacional. Formada em administração de empresas em 1988 pelas Faculdades Oswaldo Cruz, também fez cursos de especialização em comércio exterior.
"Como secretária, trabalhei até com embaixador. Claro que isso tudo dá um embasamento muito forte para tentar outras áreas."

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