São Paulo, quarta-feira, 26 de fevereiro de 1997 |
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Polícia investiga novos médicos suspeitos
CRISPIM ALVES
O comerciante Alexandre Clemente, 25, de São Caetano, depôs ontem. Seu pai, João Clemente, morreu dia 30 de dezembro. O comerciante diz que, para o corpo não passar por uma autópsia, o médico Max Chocron, que trabalha no Heliópolis, assinou o atestado por meio da funerária Migliatti, que cobrou R$ 1.200 pelo pacote (caixão, liberação do corpo e atestado de óbito). A Folha não achou Chocron ontem à noite. Sua filha, que se identificou como Débora, disse que ele não teria nada a declarar. "Meu pai está viajando. Se tiver que responder, ele fará com um advogado." A direção do hospital também não foi encontrada. (CrA) Texto Anterior: Polícia apura conivência de investigadores Próximo Texto: Consumidor aponta erro da Coca-Cola Índice |
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