São Paulo, quinta-feira, 27 de fevereiro de 1997 |
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Hospitais negam envolvimento
DA REPORTAGEM LOCAL O diretor do Hospital Heliópolis, Abrão Rapoport, negou ontem que o médico Max Chocron, chefe do pronto-socorro, esteja envolvido no esquema de falsificação."Ele é de total confiança." Chocron foi citado em depoimento na polícia como o médico que teria assinado, por meio de uma funerária, o atestado de óbito de João Clemente. "Vi o laudo médico. Ele examinou o cadáver e merece um desmentido", afirmou Rapoport. O Hospital do Ipiranga informou que aguarda notificação oficial do seu envolvimento no esquema para poder abrir uma sindicância. O diretor da Beneficência Portuguesa de São Caetano, Manuel Pimentel, disse estar "revoltado" com as denúncias feitas pelo médico Herbert Martinez. "Ninguém do hospital está ou esteve envolvido nesse esquema", afirmou. Texto Anterior: Polícia não tem prova de tráfico Próximo Texto: Gays podem registrar bens em cartório, diz CNBB Índice |
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