São Paulo, quinta-feira, 27 de fevereiro de 1997 |
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ERIKA PALOMINO; CESAR FASSINA - Art-Man e Ricardo Almeida - Colocadas no mesmo dia e editadas do mesmo modo, as duas coleções de moda masculina foram por isso prejudicadas. Destinadas a um consumidor mais convencional, as duas não propõem grandes inovações de estilo, mas não comprometem em termos de acabamento. Ricardo Almeida vem um pouco mais leve, acertando mais nas proporções. É bom o início do desfile, em calças retas e jaquetas com zíper no meio, em preto e cinza. A Art-Man começa com ternos simples, formais e elegantes, com os ombros no lugar.(EP) - Giovanna Kupfer - Um desfile experiente para o público infanto-juvenil. Roupas confortáveis, para crianças descoladas e informais. Rita Lee deu o tom especial. (CFa) - M.Officer - Simpático e informal, o desfile da marca teve música ao vivo. A marca continua na proposta de associar o desenvolvimento da coleção com o universo das artes plásticas. Desta vez o escolhido para dar o clima foi o artista plástico, Tunga, com a performance "Sempre Gostei de Bagunça". A marca acerta mais na roupa casual, sempre confortável. De quando em quando, a experimentação com materiais diferentes produz bons looks, além da mera tecnologia têxtil. (EP) - Patachou - Desfile arrastado, valorizado pela cenografia de inspiração na cultura popular do diretor de teatro Gabriel Vilella. A cartela de cores e as peças em tricô são o melhor. Dispensáveis os macaquinhos tipo Miu Miu. (EP) - Der Haten ... Texto Anterior: alexandre herchcovitch Índice |
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