São Paulo, segunda-feira, 3 de março de 1997
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Médico só quer falar em juízo

DA REPORTAGEM LOCAL

O cardiologista Cyrilo Viana de Oliveira, instruído por seus advogados, não respondeu às perguntas do interrogatório, alegando que só falaria em juízo.
Antonio Herreira Sanches, advogado de João Wilson Camilo, funcionário do IML, disse que seu cliente lhe relatou que a liberação do corpo de Nair foi um procedimento burocrático normal.
Camilo, segundo o advogado, alegou desconhecer atividades ilegais praticadas pelos outros acusados.
Herreira vai tentar habeas corpus ou relaxamento do flagrante. Na opinião do advogado, não haveria flagrante nas condições em que seu cliente foi preso.
"Camilo foi chamado a depor hoje (ontem), quando trabalhava no IML, que ficou abandonado."
Os advogados dos donos e dos funcionários da funerária não quiseram se pronunciar.

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