São Paulo, segunda-feira, 3 de março de 1997 |
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Fé provoca trânsito na cidade boliviana
ADRIANA SOUZA SILVA
A catedral da cidade e o museu em miniatura são as principais atrações turísticas para quem dispensa longas caminhadas. A catedral da Virgem da Candelária começou a ser construída no século 17 pelos colonizadores espanhóis. Só foi concluída em 1820. A arquitetura é uma combinação dos estilos renascentista e barroco. Em cima da catedral fica o Camarim de la Virgem, onde está guardada a estátua da padroeira. Aos domingos, o local é invadido por centenas de motoristas que trazem seus veículos para serem abençoados. Nesse ritual, carros, ônibus e caminhões são decorados com flores e enfeites artesanais e, em fila, vão recebendo a água-benta jogada por um padre. No museu em miniatura podem ser encontrados móveis, garrafas, bonecas e peças de cerâmica boliviana. Ideal para colecionadores. Festas Copacabana é palco de três grandes festas durante o ano. Nos dois primeiros dias de fevereiro, danças típicas são realizadas em homenagem ao Dia da Virgem da Candelária. A Sexta-Feira Santa também é uma data que atrai vários peregrinos. A maior festa da cidade acontece na Semana da Independência da Bolívia, de 3 a 6 de agosto, quando bandas, flautistas e cholas (índias) participam das comemorações. Texto Anterior: Estrutura não é o forte de Copacabana Próximo Texto: Vista do lago estimula longas caminhadas Índice |
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