São Paulo, segunda-feira, 3 de março de 1997 |
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Estrutura não é o forte de Copacabana
ADRIANA SOUZA SILVA
No século 16, milagres começaram a acontecer depois que a cidade foi presenteada com a estátua da Virgem da Candelária, esculpida pelo neto do imperador inca Tupac Yupanqui. Diz a lenda que, há muitos anos, um casal carioca levou sua filha paralítica até a cidade de Copacabana na esperança de que o poder da Virgem a fizesse andar. Contrariando todas as previsões médicas, a menina foi curada e, em homenagem à santa, o casal deu o nome de Copacabana às terras que possuía no litoral do Rio de Janeiro. Surgia, assim, a "princesinha do mar brasileiro". Infra-estrutura Ao contrário do bairro carioca, a Copacabana da Bolívia não dispõe de boa infra-estrutura. A maior parte das ruas não é asfaltada e, no período de chuvas (de dezembro a março), caminhar pela cidade se torna uma aventura. O barro e as grandes poças d'água são bons motivos para não esquecer de incluir na bagagem botas de cano alto ou galochas. O protetor solar também é indispensável. O alto índice de radiação ultravioleta faz com que as pessoas se queimem rápido. Se, por um lado, o bronzeado fica garantido, por outro, o turista menos acostumado corre risco de ganhar fortes queimaduras e bolhas na pele. LEIA MAIS sobre Copacabana nas págs. 6-9 e 6-10 Texto Anterior: Claude Lévi-Strauss estudou os kadiwéu Próximo Texto: Fé provoca trânsito na cidade boliviana Índice |
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