São Paulo, terça-feira, 4 de março de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Comitê Rio 2004 viaja otimista
CRISTINA RIGITANO
"Estou indo para ganhar. Daí em diante, na reta final, é outro passo. Vai ter que ter uma ação maior, de envergadura nacional. Deixa de ser a candidatura do Rio para ser a candidatura do Brasil." Ronaldo Cezar Coelho afirmou que, para que o Rio seja a sede da Olimpíada de 2004, o Brasil terá que criar "grandes projetos esportivos, fazer investimentos e muito lobby". Ele viajaria ontem à noite para Lausanne, na Suíça, onde, além dele, o prefeito Luiz Paulo Conde, o presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), Carlos Arthur Nuzman, e o ministro dos Esportes, Pelé, defenderão a candidatura da cidade. "Cada um defenderá um tema: Conde falará dos projetos da cidade, principalmente o Favela-Bairro; Nuzman, da evolução do Brasil nas Olimpíadas; Pelé, dos esportes no Brasil; e eu, das garantias do projeto e do apoio popular, o maior do mundo." Cezar Coelho vai tentar mostrar ao COI que o projeto Rio 2004 é prioridade do governo brasileiro. "Vou falar que o Brasil é o maior mercado emergente dos últimos dez anos. O país saiu de menos US$1 bilhão para mais US$ 10 bilhões de investimentos externos na economia", afirmou. Texto Anterior: Cidades defendem teses em 50 minutos Próximo Texto: Campeão Olympikus joga para sobreviver Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |