São Paulo, quarta-feira, 5 de março de 1997 |
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Banco Excel ameaça afastar Marcelinho
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
O time baiano, que também é patrocinado pelo banco, venceu por 3 a 1, na estréia do atacante Bebeto. O Excel exige que Marcelinho se retrate, alegando que o banco é dono de 25% de seu passe. "Ele tem a obrigação de jogar onde o Excel quiser. Tem que nos obedecer", disse Sérgio Tonielo, assessor de imprensa do banco. Segundo ele, Marcelinho "está com ciúmes do atacante Túlio" e, portanto, boicotando o time. Eduardo Rocha Azevedo, do GAP (Grupo de Apoio à Presidência do Corinthians), esteve reunido com Marcelinho e cobrou mais profissionalismo do jogador. Segundo o presidente do Corinthians, Alberto Dualib, Marcelinho está "arrependido". Ontem, Marcelinho, que queria jogar dez minutos, foi substituído no intervalo. O Vitória, de Bebeto, capitão do time e camisa 12, como Túlio, mereceu vencer. O time rubro-negro jogou de amarelo. O jornalista João Carlos Assumpção viaja a Salvador a convite do banco Excel-Econômico Texto Anterior: Turno e returno é o sistema próximo do ideal Próximo Texto: 'Clone' de ginásio ajuda Buenos Aires Índice |
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