São Paulo, terça-feira, 11 de março de 1997
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Coréia do Sul aprova nova lei trabalhista; ONU julga por crime de guerra muçulmano bósnio; México escolhe novo chefe antidrogas; Reino Unido processa médico com Aids; Peru se retira de negociações com MRTA; Chirac quer escolas na Internet em 2000

Coréia do Sul aprova nova lei trabalhista
O Parlamento da Coréia do Sul aprovou ontem uma nova lei trabalhista. No final de 1996, os partidos governistas aprovaram em sessão secreta uma lei que, segundo os sindicatos, prejudicava os trabalhadores. Uma grande onda de greves atingiu então o país e obrigou a revisão da lei.

ONU julga por crime de guerra muçulmano bósnio
O primeiro julgamento de muçulmanos acusados de crimes de guerra contra sérvios durante os conflitos na Bósnia começou ontem ante um tribunal da ONU instalado em Haia, Holanda. Os três muçulmanos são acusados de assassinar, torturar e estuprar prisioneiros de guerra.

México escolhe novo chefe antidrogas
O México nomeou ontem, como seu novo chefe do combate ao narcotráfico, Mariano Herrán Salvatti, ex-subprocurador de Justiça da Cidade do México (capital). O último chefe antidrogas do país, Jesús Gutiérrez Rebollo, foi preso em 18 de fevereiro por envolvimento com narcotraficantes.

Reino Unido processa médico com Aids
Patrick Ngosa, ginecologista nascido na Zâmbia, começou a ser julgado pelo Conselho Geral de Medicina do Reino Unido sob acusação de má conduta. Ngosa teria continuado a clinicar mesmo após saber ser portador do vírus HIV. As pacientes de Ngosa estão sendo chamadas a se apresentar.

Peru se retira de negociações com MRTA
O governo peruano se recusou a participar de uma nova rodada de negociações prevista para ontem com a guerrilha MRTA. Antes, os guerrilheiros haviam se recusado a negociar após denunciar um plano do governo para atacá-los. Não foi dada qualquer explicação para a atitude governista.

Chirac quer escolas na Internet em 2000
O presidente francês, Jacques Chirac, disse que todas as escolas de segundo grau do país devem estar conectadas à Internet até o ano 2000. Segundo ele, a medida possibilitará o desenvolvimento de conhecimentos sobre computação e permitirá uma melhor competição no mercado de trabalho.

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