São Paulo, segunda-feira, 17 de março de 1997 |
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Contratação de Muller divide as opiniões no Santos
ARNALDO RIBEIRO; LUIZ CESAR PIMENTEL
O supervisor de futebol da equipe, Marco Aurélio Cunha, posicionou-se contra a vinda do atacante. "Como jogador, o Muller é excepcional, mas como profissional, eu tenho minhas restrições", explicou Cunha, que trabalhou com o atleta no São Paulo e no Kashiwa Reysol (Japão). O vice-presidente do Santos, Clodoaldo Taváres Santana, ressaltou que a decisão não cabe ao supervisor. "Nós respeitamos a opinião, mas o interesse é da diretoria, atendendo pedido do treinador." A única pendência no negócio é quanto à forma de pagamento da multa de R$ 1,2 milhão ao São Paulo -garantia imposta na época que Muller foi para o Perugia (Itália), tentando impedir que ele voltasse para outro time brasileiro. "Nós não vamos parcelar", afirmou o presidente são-paulino Fernando Casal de Rey. "Ele, inclusive, nos procurou, tentando voltar para o São Paulo, antes de o Santos se interessar", completou De Rey. (AR e LCP) Texto Anterior: Números mostram 'cera' são-paulina no 2º tempo Próximo Texto: Skank é atração no empate em clássico Índice |
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