São Paulo, sexta-feira, 21 de março de 1997 |
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O diálogo Oriente-Ocidente Os ocidentais podem perceber a influência do "Bhagavad Gita"... . Na literatura Em 1943, T.S. Eliot publica "Quatro Quartetos". A obra, uma das principais do poeta inglês de origem norte-americana, recria um trecho do "Gita". Mais precisamente, uma parte do subcapítulo oito -aquela que diz: "Qualquer estado de espírito/ do qual alguém se recorde/ quando abandona seu corpo/ será por ele alcançado/ de maneira inexorável" . No cinema Em 1989, o diretor Peter Brook lança "O Mahabharata", produção francesa sobre o poema épico de que o "Gita" faz parte . Na música O ex-beatle George Harrison compõe "My Sweet Lord" para Krishna depois que a banda se dissolve Um dos maiores sucessos de Raul Seixas -"Gita", escrita no início dos anos 70 com Paulo Coelho- é uma releitura do décimo capítulo do "Bhagavad". "Eu sou a luz das estrelas/ Eu sou a cor do luar/ Eu sou as coisas da vida/ Eu sou o medo de amar/ Eu sou o medo do fraco/ A força da imaginação/ O blefe do jogador", diz a canção. No livro sagrado dos hinduístas, Krishna se define assim: "Entre os astros, sou a Lua; entre os luzeiros, sou o Sol. Eu sou o jogo de dados de todos os trapaceiros. Sou o esplendor do esplêndido e, dos fortes, sou a força" Texto Anterior: Entenda o "Bhagavad Gita" Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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