São Paulo, sábado, 22 de março de 1997
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Brasil condena 'energicamente'

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Pressionado pelo fato de membros do governo e do Congresso terem recebido Lamia Maruf, o governo brasileiro reagiu com rapidez ao atentado e, em poucas horas, emitiu comunicado rechaçando "energicamente essa trágica manifestação de violência".
Israel protestou contra o fato de um funcionário do Itamaraty (sede da diplomacia brasileira) e parlamentares terem recebido Lamia, condenada em Israel (e libertada este ano) por sua participação na morte de um soldado.
O Brasil, diz a nota, "repudia atos violentos e reitera seu apoio total às negociações de paz, convencido de que sua conclusão dará uma paz justa e duradoura".
Reação idêntica, com outras palavras, tiveram outros países. Em Helsinque, o presidente Bill Clinton, dos EUA, disse que "nada justifica a matança de civis inocentes" e prometeu fazer o possível para manter o processo de paz.
Clinton disse que está convencido de que a Autoridade Palestina "está invariavelmente oposta ao terrorismo". França, Alemanha e Itália também estão entre os países que se pronunciaram.

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