São Paulo, domingo, 30 de março de 1997
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o dilema dos convidados

ALEXANDRA OZORIO DE ALMEIDA

Um momento que causa dor de cabeça é a hora de escolher os convidados. Diferente da européias e americanas, as noivas brasileiras querem convidar desde os melhores amigos até a manicure.
Saber se é correto chamar todos os convidados para a igreja, e um número mais restrito para a festa, é a dúvida mais comum.
"Sou totalmente contra o 'vale-empada', que discrimina os que só recebem convite para a igreja. Se vai haver festa, todos devem ser convidados", diz Vera Simão, 48, especialista em cerimoniais.
"A festa deve ser dimensionada de acordo com as posses dos noivos. Uma alternativa é fazer um jantar ou almoço apenas para a família."
A publicitária Renata Ortiz, 27, "desobedeceu" essa regra. Para a igreja, convidou 600 pessoas, e para a festa, 250. "Queria convidar todo mundo, mas o dinheiro não dava. Então preferi chamar todos à igreja. Não queria fazer uma festa apenas para a família, pois era um momento único", justifica.

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