São Paulo, quinta-feira, 10 de abril de 1997
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Oficial não quis se manifestar

DA FOLHA CAMPINAS

O tenente-coronel Gilson Lopes da Silva decidiu que não irá mais se manifestar a respeito da polêmica envolvendo seu passado enquanto policial da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar).
Procurado pela Folha, ele disse que tomou essa decisão porque "nem todos na imprensa são sérios".
O coronel João Antonio Brás Neto, que assumiu ontem o comando da PM na região de Campinas, tem perfil que contrasta com o de seu antecessor.
Ele pouco se envolveu em ações violentas, diferentemente do tenente-coronel Gilson Lopes da Silva, que provocou polêmica por ter sido no passado um dos PMs que mais mataram na Rota.
O novo comandante passou 27 dos seus 29 anos de ativa trabalhando em departamentos do Corpo de Bombeiros, em São Paulo.
Em janeiro de 95, já como coronel, deixou os bombeiros para assumir o comando da PM na região de Jundiaí, o CPA/I-11, que engloba 25 cidades.
Brás Neto passou rapidamente por Campinas, ontem de manhã, e viajou para São Paulo, onde participou, como conselheiro, de uma audiência no TJM (Tribunal de Justiça Militar).

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