São Paulo, sexta-feira, 11 de abril de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Bispos fazem restrições a emenda
LUIS HENRIQUE AMARAL
A CNBB deverá tomar uma posição oficial sobre o tema até o final da assembléia. A possibilidade de aumento salarial para os parlamentares também foi criticada. No final do encontro, a entidade fará um pronunciamento oficial sobre "a questão social" no qual serão abordados itens da reforma administrativa do governo FHC. "A disparidade salarial no Brasil é pornográfica. Um salário de R$ 10 mil já é indigno, imagine mais do que isso", disse d. Antônio Celso Queiroz, ex-secretário-geral da CNBB, sobre o teto. Para d. Luciano Mendes de Almeida, arcebispo de Mariana, os salários devem aumentar "a começar dos mais baixos". "Os políticos não devem aumentar seus altos salários antes de melhorar os do povo." Texto Anterior: Exceção ao teto salarial pode sofrer contestação na Justiça Próximo Texto: Itamar critica o fim da estabilidade Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |