São Paulo, sábado, 12 de abril de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
UDR apóia PM em ato de desagravo
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO; DA REPORTAGEM LOCAL; DA FOLHA VALE Ruralista discursa em Presidente PrudenteA UDR (União Democrática Ruralista) esteve ontem em ato em defesa da PM, em Presidente Prudente (558 km de São Paulo). O presidente da UDR no Pontal do Paranapanema, Roosevelt dos Santos, disse no ato que a corporação é tratada pela imprensa da mesma forma que os fazendeiros quando se defendem armados de invasões de terra. "O tratamento dado à PM é o mesmo que se dá aos fazendeiros quando repelem invasões, como se fôssemos criminosos", disse, em discurso para 50 pessoas, a maioria policiais reformados. Em São José do Rio Preto (451 km de SP), menos de 3% dos policiais convidados compareceram ao ato da PM. A manifestação teve uma missa com menos de 60 pessoas. O organizador, sargento Rubens Pereira, esperava 2.000 pessoas. O sargento atribuiu o fracasso da manifestação à proibição feita pelo comando da PM. "Muita gente me telefonou, dizendo que não viria por temer represálias." A Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar também organizou ontem em Taubaté e Lorena atos públicos pelo "resgate da dignidade do policial militar". São Paulo A Associação dos Subtenentes e Sargentos da PM de São Paulo lançou ontem um desafio: recolher 1 milhão de assinaturas de apoio à atuação da corporação. A proposta foi divulgada ontem durante um ato público de "resgate da dignidade da PM". Na manifestação estavam previstos uma missa e um "sirenaço", no qual "todas as viaturas da corporação acionariam as sirenes por um minuto". No entanto ocorreu somente a missa, às 12h10, na associação, com 200 policiais da reserva. Eram esperados 1.200 PMs. Colaboraram a Reportagem Local e a Folha Vale Texto Anterior: 180 homens protegem PMs Próximo Texto: Tráfico reabre ponto-de-venda Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |