São Paulo, terça-feira, 15 de abril de 1997
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Artilheiro diz preferir futebol

FÁBIO VICTOR
DO ENVIADO A BRASÍLIA

O sonho de ser bombeiro nunca habitou o imaginário do cearense Francisco Pereira Lima, 26.
Desde criança, sua paixão sempre foi a bola. Na adolescência, jogou na equipe amadora do Ceilândia. Em 87, fez um teste na Portuguesa, mas não foi aproveitado.
Desiludido, fez, em 1991, a prova para o curso de bombeiro do Distrito Federal e passou. A criação do Dom Pedro foi a oportunidade para que o soldado Lima se transformasse no atacante Chiquinho.
Artilheiro do time em 96, com seis gols, diz gostar mais da bola do que dos salvamentos. "Prefiro jogar. Se o futebol fosse profissional, nem teria feito o curso."
(FV)

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