São Paulo, quarta-feira, 16 de abril de 1997
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Morte de grávida não foi em racha, diz delegado

DA FOLHA VALE

Testemunhas ouvidas até ontem pelo delegado Jair Barbosa Ortiz, do 1º Distrito Policial de São José dos Campos (97 km de SP), descartaram a possibilidade de um racha de automóveis ter causado a morte de Luciana Cristina Cursino Fonseca, 24, grávida de oito meses, na noite de sábado.
Segundo Ortiz, a hipótese de o acidente ter sido causado por um racha, a primeira a ser investigada, é a menos provável.
O acidente envolveu um Kadett, dirigido por Cayo Simões Nicolau, 19, e um Chevette, dirigido pelo marido de Luciana, Nilson Alves da Fonseca, 30.
A batida ocorreu na avenida São João, no Jardim Esplanada, área nobre da cidade. Luciana chegou a ser submetida a uma cesariana no Hospital Policlin, mas a criança morreu. No acidente, também ficou ferido o filho do casal, Bruno Felipe Cursino Fonseca, 7.

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