São Paulo, quarta-feira, 16 de abril de 1997 |
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Exportador não vê benefício
DANIELA FERNANDES
A entidade elaborou texto manifestando sua posição sobre o acordo que eliminará as barreiras tarifárias entre os países da região. Com exceção de poucos produtos, como suco de laranja, são "pequenos os benefícios potenciais a advir de reduções tarifárias no mercado norte-americano". As tarifas de importação dos EUA já são baixas, diz o documento. Produtos brasileiros competitivos, como ferro-ligas e siderúrgicos, poderão ter "benefício marginal" com a ampliação dos mercados, limitado por barreiras não-tarifárias. A entidade sugere a redução do "custo Brasil" antes do acordo, para aumentar a competitividade dos produtos nacionais, defende a ampliação dos blocos sub-regionais existentes e a equalização das normas até 2005, quando se iniciaria a implantação da Alca. (DFe) Texto Anterior: Mercosul aceita discutir acordo com Alca em 98 Próximo Texto: Cosipa vive dia de tensão e Santos pára Índice |
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