São Paulo, quarta-feira, 16 de abril de 1997 |
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Recursos de vídeo atraem no CompuAdd
ROSANE MINGHIM
O equipamento testado tem aparência convencional. A placa principal traz quatro conectores de expansão tipo PCI e quatro tipo ISA. A presença dos hoje obsoletos conectores ISA é importante para permitir a utilização de adaptadores existentes para esse padrão. A tendência a médio prazo, entretanto, é a utilização exclusiva de conectores de expansão PCI. Ponto forte O ponto forte da configuração testada é o conjunto adaptador e monitor de vídeo. O tamanho de pixel (dot pitch) do monitor de vídeo é 0,25 mm, excelente para um monitor de 21 polegadas, aceitando telas de até 1.600 X 1.280 pontos. O adaptador é baseado no chip set S3 (um bom acelerador de vídeo) e dispõe de 4 Mbytes de memória de vídeo (tipo VRAM), permitindo alta qualidade gráfica e bom desempenho, muito útil para as aplicações atuais, que são altamente baseadas em saída gráfica. A configuração testada é bastante apropriada como estação de trabalho gráfica e multimídia, para aplicações com alta demanda desses recursos, como produção de vídeo, animação de objetos 3D, e projetos de engenharia. Manuais Os manuais não vieram com o microcomputador de teste (à exceção do manual do vídeo), razão pela qual a documentação não foi avaliada. Segundo o fabricante, há manuais da placa principal, placa de vídeo, monitor e kit multimídia. Eles estão sendo traduzidos para português. O desempenho exibido durante os testes não revela a potencialidade da tecnologia MMX (vide quadro), porém é maior que outros computadores da sua classe. Em todos os testes, o CompuAdd desempenhou muito bem, e o vídeo de 21 polegadas se destacou. A relação custo/benefício é boa. Na configuração testada, o monitor é responsável aproximadamente pela metade do preço. É a parte que menos se desgasta e que menos precisa de atualização. Em aplicações de alta demanda gráfica, um bom monitor é um investimento recomendável. Texto Anterior: Feira de CAD/CAM; Traçadores gráficos; Antiguidades na rede; Cinto de utilidades; Mão livre; Radiologia Próximo Texto: Falta soft para o MMX Índice |
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