São Paulo, sexta-feira, 25 de abril de 1997
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Principais pontos dos depoimentos

. Alex Sandro dos Santos
Sandro Luís Cipriano
Ex-office-boys da Split, ambos confirmaram o depoimento prestado à Polícia Federal. Eles contaram que costumavam buscar talões de cheques da IBF Factoring (empresa do "laranja" Ibraim Borges Filho) no banco Dimensão. Os cheques eram entregues na Split, onde eram preenchidos

. Ibraim Borges Filho
O proprietário da empresa IBF foi orientado por seu advogado a não falar nada durante o depoimento, mas acabou confirmando que assinava cheques por orientação da Split

. Fausto Solano Pereira
Não explicou por que foram feitos 140 telefonemas de sua empresa para doleiros no Paraguai. Não explicou por que recebeu um cheque de R$ 72,74 mil de Anderson Tarcitani (também suspeito de ser "laranja"), emitido no mesmo dia em que Tarcitani recebeu depósitos da IBF. Manteve a versão de que recebeu de um certo "sr. Renê" o cheque da IBF de R$ 9,76 milhões depositado em sua conta

. Enrico Picciotto
O dono da Split admitiu que a empresa não pagou Imposto de Renda sobre as operações de compra e venda de títulos em que esteve envolvida. Segundo o senador Roberto Requião (PMDB-PR), a empresa deveria ter pago R$ 6 milhões -com a multa por sonegação, o valor pode chegar a R$ 15 milhões

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