São Paulo, quinta-feira, 1 de maio de 1997 |
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Mostrando que manda O ministro Sérgio Motta (Comunicações) foi com carga total ao almoço dos líderes do governo, realizado anteontem na casa do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Já começou desancando seu próprio partido, o PSDB. Classificou de "pífio" o desempenho dos tucanos na votação da reforma administrativa, na semana passada, quando o governo saiu derrotado. Depois da bronca, o líder do PSDB na Câmara, Aécio Neves (MG), anunciou durante a sobremesa que não poderia ficar até o final da reunião. O tucano argumentou que tinha de ir ao Hospital Sarah Kubitschek fazer fisioterapia para aliviar as dores na coluna. Enquanto os outros convidados comiam pudim, sorvete e frutas, Serjão disse, fulminante: - Sente-se aí, rapaz. Isso aqui acaba logo. Você não pode sair agora. O líder tucano na Câmara obedeceu e voltou ao seu lugar. Texto Anterior: Custo-benefício; Gosto tucano; Futuro em jogo; A razão da guerra; Passou a perna; O contribuinte agradece; Mui amigo; Trem da alegria; Troco preparado; Sem cacife; Banho de povo; Relação ruim; Jogo perigoso; Moral abaixo; Alarme geral; Fiscal contra fiscal; Visita à Folha Próximo Texto: Falta de dados do governo adia de novo leilão da Vale Índice |
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