São Paulo, quinta-feira, 1 de maio de 1997 |
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"Quem não deve não teme"
RICARDO AMORIM
A afirmação é do coronel Mauro Brambilla, presidente do Clube de Oficiais da PM do Distrito Federal. "Nosso maior receio era que os inquéritos passassem a ser feitos pela Polícia Civil." A obrigatoriedade da fiscalização dos IPMs pelo Ministério Público foi considerada positiva pelo coronel. "Quem não deve não teme. O Ministério Público deve mesmo ser fortalecido." Sobre a manutenção de crimes como extorsão e peculato no âmbito da Justiça Militar, Brambilla disse que esses tribunais julgam esses crimes com mais rigor do que a Justiça comum. "Os crimes que dizem respeito à dignidade e à honra não são admitidos nos meios militares e têm sido punidos com rigor", afirmou. (RA) Texto Anterior: Manutenção de IPM é criticada Próximo Texto: 72% dos menores de rua já usaram droga Índice |
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