São Paulo, segunda-feira, 5 de maio de 1997
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Grupo faz denúncia contra os 'inimigos da imprensa'

Os dirigentes de Albânia, Myanma, Cuba, China e Nigéria, entre outros países, foram considerados "inimigos da imprensa" por uma organização de meios de comunicação estabelecida em Nova York.
O Comitê para Proteção dos Jornalistas disse que os governos dos países citados suprimem a liberdade de expressão.
O diretor do comitê, William Orme, afirmou que os líderes têm realizado, deliberadamente, centenas de violações à liberdade de imprensa, desde censura, até ataques físicos, prisões e assassinatos de profissionais.
Na lista também estão incluídos os dirigentes da Turquia, Belorus, Etiópia e Indonésia. Segundo o grupo, os rebeldes da Argélia tornaram o país africano o lugar do mundo mais perigoso para os jornalistas.
Entre os nomes citados pelo comitê, aparecem os de Jiang Zemin (China), Fidel Castro (Cuba), Sani Abacha (Nigéria), Alexander Lukashenko (Belarus), Sali Berisha (Albânia) e Suharto (indonésia).

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