São Paulo, quarta-feira, 14 de maio de 1997
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Ilha servia de abrigo para dinossauros

DA ENVIADA ESPECIAL

"Como poderiam haver dinossauros num novo filme de Steven Spielberg se a ilha em que eles foram criados sumiu do mapa no final de 'Jurassic Park'?". Essa pergunta ecoava sem resposta até a exibição de "O Mundo Perdido - Jurassic Park" para a imprensa, no sábado passado.
No mundo "spielberguiano", há também uma segunda ilha próxima a Costa Rica, que o cientista John Hammond (Richard Attenborough) usava como terreiro reprodutivo para dinossauros.
Logo no comecinho de "O Mundo Perdido", ele recebe a visita de Ian Malcom (Jeff Goldblum), o mesmo pesquisador do primeiro filme, que explica que a empresa de engenharia genética InGen foi dominada por seu ambicioso sobrinho Peter Lundlow.
Para abafar o escândalo de "Jurassic Park", a InGen deixou entregues à própria sorte durante quatro anos os dinossauros criados na ilha Sorna. Agora, Lundlow acha que chegou a hora de recolher lucros. Com planos de montar um parque de exibição de dinossauros em San Diego, ele precisa capturar animais e transportá-los com vida para os EUA.
O mercenário caçador Roland Tembo (Pete Postlethwaite) é encarregado da operação.
"Você passou de capitalista a naturalista em apenas quatro anos?", pergunta Ian. Segundo John Hammond, este é o caso. Ele quer enfrentar o sobrinho e salvar os dinossauros.
Por isso envia a paleontóloga Sarah Harding (Julianne Moore) e o videomaker Nick Van Owen para documentar o que acontece por lá. Sarah é namorada de Ian, que acaba concordando com o projeto só para protegê-la.

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