São Paulo, quarta-feira, 14 de maio de 1997
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Cuba rejeita convite da Espanha para reunião; Japão substituirá seu embaixador no Peru; Colômbia tem projeto de lei para extradição; Albânia aprova lei eleitoral e referendo; Brasil indeniza 145 por prejuízos no Golfo; Aprovada lei que deixa arte alemã na Rússia

Cuba rejeita convite da Espanha para reunião
Devido à decisão da Espanha de conceder status de "observador" a Cuba, o presidente do Parlamento cubano, Ricardo Alarcón, disse que seu governo não participará da 8ª Conferência de Presidentes de Parlamentos Democráticos Ibero-americanos, marcada para 29 e 30 de maio em Madri.

Japão substituirá seu embaixador no Peru
O ministro das Relações Exteriores da Japão, Yukhiko Ikeda, disse ter aceitado a renúcia do embaixador do país no Peru, Morihisa Aoki. Aoki foi criticado por falhas
na segurança de sua casa em Lima, onde, por 126 dias, ele e outras 71 pessoas foram mantidos reféns por guerrilheiros do MRTA

Colômbia tem projeto de lei para extradição
Uma comissão do Senado da Colômbia aprovou ontem projeto de reforma constitucional que derruba proibição de extradição de colombianos criminosos. A nova lei, porém, veta extradição caso a pena máxima no exterior seja maior que a pena máxima prevista para o crime na Colômbia.

Albânia aprova lei eleitoral e referendo
O Parlamento albanês aprovou nova lei eleitoral, para as eleições antecipadas a serem realizadas em junho, e a realização de referendo sobre a forma de governo (monarquia ou república). O projeto de lei, apresentado pelo Partido Democrático (governo), foi criticado pelo Partido Socialista (oposição).

Brasil indeniza 145 por prejuízos no Golfo
O Banco do Brasil inicia hoje o pagamento de indenizações a brasileiros pessoas físicas por perdas e danos decorrentes da invasão do Kuait pelo Iraque (1990-91). O pagamento vai beneficiar 145 pessoas que deixaram o golfo Pérsico devido ao conflito. Algumas indenizações chegam a US$ 100 mil.

Aprovada lei que deixa arte alemã na Rússia
O Conselho da Federação (Senado) da Rússia derrubou o veto do presidente Boris Ieltsin a projeto de lei determinando que a Rússia mantenha as obras de arte retiradas da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Ieltsin havia prometido ao governo alemão a devolução das obras.

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