São Paulo, sexta-feira, 16 de maio de 1997
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Mãe é retirada em cadeira de rodas

DA SUCURSAL DO RIO

Com pressão alta e muito nervosismo, Maria Aparecida de Almeida, 61, mãe de Paula Thomaz, foi retirada do plenário de cadeira de rodas. Ela chegou a ser submetida a um eletrocardiograma, mas não foram constatados problemas cardíacos.
Aparecida passou parte do julgamento na sala da Defensoria Pública, onde foi medicada e descansou.
Ela já chegara ao tribunal sentindo-se mal. Seu marido, Paulo de Almeida, disse que a mulher se cansou ao subir as escadarias do prédio.
A mãe de Paula chegou a voltar para o plenário, mas acabou tendo de ir novamente para a sala da Defensoria. Ao retornar para o plenário, às 13h27, demonstrava abatimento, mas disse estar bem.
No fim da tarde, porém, Aparecida voltou a piorar e teve de sair novamente, para novos cuidados médicos. Ela foi proibida de retornar ao plenário e teve recomendação de passar a noite na enfermaria do fórum.
Paulo de Almeida disse viver "há quase cinco anos" num inferno, que esperava que acabasse desta vez, com a absolvição da filha.

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