São Paulo, domingo, 18 de maio de 1997 |
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Programa terá alfabetização
GILSON SCHWARTZ
Outra característica é a pontualidade. Como a Fundação tem reservas que equivalem a duas vezes o volume anual de concessões, para projetos que duram em média dois anos, quando um pedido é aprovado o dinheiro já está garantido e nunca ocorrem atrasos nos desembolsos. Primeiro Mundo A carteira do Programa de Inovação Tecnológica revela uma agenda de Primeiro Mundo. Entre as empresas já envolvidas estão a Companhia Siderúrgica Nacional, a Unimed, a Rhodia, a Petrobrás, a Cesp, a Solvay e a Tetra Pak. Há também um projeto de alfabetização e de escolarização de primeiro grau para funcionários da empresa Nestlé, com a participação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Os centros de pesquisa atualmente beneficiados pelo Programa estão distribuídos pela USP, Unicamp e Unesp. Além dos programas voltados especificamente para as parcerias com empresas, outros projetos financiados pela Fapesp têm impacto econômico. Um dos exemplos mais recentes é a pesquisa em tecnologia de produção de fibra de carbono, parceria entre o departamento de Física Aplicada da Unicamp e a Usiminas. A siderúrgica já solicitou ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a patente de um novo processo de obtenção de uma nova matéria-prima para a fibra que tem sido cada vez mais usada em aviões, veículos e artigos esportivos. (GS) Texto Anterior: Fapesp vai apoiar as pequenas empresas Próximo Texto: A Fapesp em números Índice |
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