São Paulo, domingo, 18 de maio de 1997 |
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Record improvisa cenário de série
ELAINE GUERINI
Para reproduzir o ambiente de uma delegacia de entorpecentes, a equipe improvisou a inscrição "narcóticos" na entrada da sala usando cartolina e cola. Adereços e distintivos cedidos por uma delegacia também foram espalhados no local. "Além de baratear a produção, não tivemos os problemas que normalmente uma equipe enfrenta para gravar em uma delegacia de verdade. Dificilmente, eles nos deixariam passar uma tarde inteira no local", diz o diretor-geral Atílio Riccó. Um dos atores que participaram das gravações, realizadas na última segunda-feira, foi Alexandre Frota. Na trama, escrita por Vivian de Oliveira, ele interpreta Santiago, um policial que trabalha no combate ao tráfico de drogas. "É um personagem completamente diferente do que eu fiz em 'O Olho da Terra', minissérie também exibida na Record. Meu novo papel é totalmente urbano", afirma o ator, que contou com assessoria da polícia para compor o personagem. Jargões como "goma" (que quer dizer casa) e "mala" (bandido) agora fazem parte de seu vocabulário. "É divertido brincar de mocinho e bandido. Depois que a Globo deu uma arrancada com 'A Justiceira', o gênero policial ficou ainda mais popular", comenta Frota. A minissérie, de 30 capítulos, começa quando um fotógrafo (Gabriel Braga) registra sem querer um assassinato. A repórter que o acompanha (Gisela Reimann) descobre que o crime tem relação com o narcotráfico e decide procurar a polícia. Texto Anterior: Bernard Shaw é a "cara" do jornalismo norte-americano Próximo Texto: Das telas para sua casa Índice |
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