São Paulo, sexta-feira, 23 de maio de 1997
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Carro-bomba mata 15 no norte da Argélia; Terremoto na Índia mata 38 e fere mil; EUA punem chineses por vender armas químicas; Venezuela extradita traficante para os EUA; Partidos da Albânia aceitam eleição; EUA desistem de julgar aviadora por adultério

Carro-bomba mata 15 no norte da Argélia
Um carro-bomba que explodiu em Boufarik, 25 km ao sul de Argel (a capital da Argélia), matou ao menos 15 pessoas e feriu outras 31. O atentado foi atribuído aos fundamentalistas islâmicos, que vêm intensificando suas ações com a proximidade das eleições gerais, marcadas para o dia 5 de junho.

Terremoto na Índia mata 38 e fere mil
Um terremoto de 6 pontos na Richter que atingiu o Estado de Madhya Pradesha (região central da Índia) anteontem matou ao menos 38 pessoas e feriu outras mil. Autoridades de Jubalpur, 260 km de Bhopal (a capital do Estado), disseram que 188 pessoas estavam hospitalizadas em estado grave.

EUA punem chineses por vender armas químicas
Os EUA impuseram sanções a duas empresas da China, uma de Hong Kong e cinco chineses por acusação de estarem vendendo armas químicas ao Irã. Segundo a secretária de Estado norte-americana, Madeleine Albright, não há evidência de que o governo chinês esteja envolvido nas operações.

Venezuela extradita traficante para os EUA
A Corte Suprema da Venezuela decidiu ontem extraditar para os EUA o traficante de drogas colombiano Pastor Perafán. A Colômbia também havia pedido a extradição de Perafán para seu território. O traficante, um importante chefe do narcotráfico, foi detido em 17 de abril em território venezuelano.

Partidos da Albânia aceitam eleição
Franz Vranitzky, o enviado à Albânia da Organização para Segurança e Cooperação na Europa, disse que os partidos do país concordaram em participar das eleições previstas para 29 de junho. A oposição discordava da lei eleitoral aprovada pelo Parlamento, dominado pelos governistas.

EUA desistem de julgar aviadora por adultério
A Força Aérea dos EUA não vai mais submeter a aviadora Kelly Flinn, acusada de adultério, a uma corte marcial. Acusação e defesa chegaram a um acordo, mas detalhes não foram divulgados. Flinn havia proposto apresentar baixa com honra, mas a Força Aérea se negara a aceitar a oferta.

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