São Paulo, sexta-feira, 23 de maio de 1997
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Carro-bomba mata 31 no norte da Argélia; EUA punem chineses por vender armas químicas; Venezuela extradita traficante para os EUA; Peru prende líderes do Sendero Luminoso; Partidos da Albânia aceitam eleição; EUA desistem de julgar aviadora por adultério

Carro-bomba mata 31 no norte da Argélia
Um carro-bomba que explodiu em Boufarik, 25 km ao sul de Argel (a capital da Argélia), matou ao menos 15 pessoas e feriu outras 31. O atentado foi atribuído aos fundamentalistas islâmicos, que vêm intensificando suas ações com a proximidade das eleições gerais, marcadas para o dia 5 de junho.

EUA punem chineses por vender armas químicas
Os EUA impuseram sanções a duas empresas da China, uma de Hong Kong e cinco chineses por acusação de estarem vendendo armas químicas ao Irã. Segundo a secretária de Estado norte-americana, Madeleine Albright, não há evidência de que o governo chinês esteja envolvido nas operações.

Venezuela extradita traficante para os EUA
A Corte Suprema da Venezuela decidiu ontem extraditar para os EUA o traficante de drogas colombiano Pastor Perafán. A Colômbia também havia pedido a extradição de Perafán para seu território. O traficante, um importante chefe do narcotráfico, foi detido em 17 de abril em território venezuelano.

Peru prende líderes do Sendero Luminoso
A polícia peruana prendeu importantes líderes do Sendero Luminoso na maior operação antiguerrilha desde 1980, quando foi fundada a guerrilha. O número de guerrilheiros capturados não foi divulgado. Foram apreendidos mais de 30 foguetes antitanque, 30 rifles e 300 granadas.

Partidos da Albânia aceitam eleição
Franz Vranitzky, o enviado à Albânia da Organização para Segurança e Cooperação na Europa, disse que os partidos do país concordaram em participar das eleições previstas para 29 de junho. A oposição discordava da lei eleitoral aprovada pelo Parlamento, dominado pelos governistas.

EUA desistem de julgar aviadora por adultério
A Força Aérea dos EUA não vai mais submeter a aviadora Kelly Flinn, acusada de adultério, a uma corte marcial. Acusação e defesa chegaram a um acordo, mas detalhes não foram divulgados. Flinn havia proposto apresentar baixa com honra, mas a Força Aérea se negara a aceitar a oferta.

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