São Paulo, domingo, 25 de maio de 1997
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Estudante evita sair em noite fria para não agravar asma

Temperatura cai e sintomas de doenças pulmonares se agravam

JAIRO BOUER
ESPECIAL PARA A FOLHA

A estudante Myrella Marino Possetti, 15, já começou a sentir os efeitos dos meses mais frios sobre seus pulmões. Na última semana, ele enfrentou uma crise que exigiu cuidados especiais.
Segundo Myrella, toda vez que acontecem mudanças bruscas de temperatura, seu pulmões começam a "reclamar". Ela se trata de asma desde os cinco.
"Antes as crises eram piores e eu acabava indo ao hospital. Hoje, já dá para controlar o problema com inalações em casa".
Outro fator que piora a sua asma é o cigarro. "Meu pai e minha mãe fumam. Eles evitam fumar dentro de casa, mas mesmo quando estão na varanda, eu sinto o cheiro."
A poeira é outra inimiga de Myrella. "Quando entro em um ambiente com muito pó, começo a espirrar na hora. Alguns minutos depois, meu peito já começa a chiar".
A noite é a pior parte do dia para a estudante. O peito chia e o seu nariz fica bem entupido. "Não saio muito no frio".
(JB)

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