São Paulo, domingo, 25 de maio de 1997 |
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Como é nos EUA; Como é no Brasil Como é nos EUA 64% preferem receber pagamento acrescido de 50% a tirar folgas 22% preferem folgas, segundo os sindicatos norte-americanos Horas extras eram em 1995 15% da remuneração do trabalhador industrial médio Esse trabalhador faz hoje, em média, 4,4 horas extras por semana Em 1960, esse número era de 2,5 horas extras por semana, segundo o Bureau of Labor Statistics 75% preferem um acerto de compensação de tempo (pesquisa que entrevistou 800 pessoas por telefone, em Washington), segundo o Employment Policy Foundation Como é no Brasil Em março de 1997, fizeram hora extra 48,5% dos trabalhadores da Grande São Paulo, número recorde desde março de 1995, segundo o Dieese Na metalúrgica Rio, de São Paulo, dos funcionários de uma seção, 70% foram contra fazer horas extras e 30% concordaram em trabalhar aos sábados, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo Segundo a Manpower, pessoas que ganham entre R$ 250 e R$ 600 se interessam mais em receber hora extra em dinheiro Entre executivos, 61,8% dizem trabalhar além da jornada normal, segundo pesquisa Manager (fevereiro de 1997) Texto Anterior: Nos EUA, empregado escolhe o horário de entrada Próximo Texto: Saiba como ganhar curso de jardinagem Índice |
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