São Paulo, domingo, 25 de maio de 1997 |
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Nos EUA, empregado escolhe o horário de entrada
LUÍS PEREZ
Eles podem começar às 7h, às 9h ou comprimir o total de 40 horas para apenas quatro dias. Sindicatos ligados à indústria, ao contrário do que ocorre no Brasil, defendem o direito de o trabalhador receber em dinheiro, acrescido de 50%, como determina a lei. Citam uma pesquisa segundo a qual 64% dos horistas preferem dinheiro e 22%, folgas. Mas não são todos que pensam assim. A empresa TRW Inc. deu a seus funcionários a opção de substituir oito horas extras num período de duas semanas por uma folga -sempre às sextas-feiras. A iniciativa foi aprovada por 84% dos funcionários. As faltas diminuíram pela metade. A polêmica entre horas extras e folgas motivou a publicação de uma extensa reportagem no jornal "The New York Times" em 96. Uma das conclusões era que o trabalhador industrial médio passou a fazer em média 4,4 horas extras por semana em 1995, contra 2,5 horas em 1960. (LPz) Texto Anterior: Brasileiro prefere hora extra em folga Próximo Texto: Como é nos EUA; Como é no Brasil Índice |
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