São Paulo, domingo, 25 de maio de 1997
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CARTAS

* "Sou proprietária de um Gol 1.0 e quero transformar o motor de 1.000 centímetros cúbicos (cc) para 1.300 cc. Gostaria de saber se, feita a alteração, seria necessário trocar os documentos do veículo e, ainda, se o valor do IPVA sofrerá ajuste."
Sylvia Eugênia (São Paulo, SP)
Resposta
A cilindrada do carro é um dos itens que servem de base para o cálculo do IPVA. Quando há transformação do motor, existe a necessidade de alterar a documentação do carro. O valor do IPVA, nesse caso, ficará maior.

* "Comprei um Escort 1.8, em outubro. Na primeira viagem, em fevereiro, o vidro do pára-brisa quebrou subitamente. O gerente da revenda Veículos disse que o problema ocorreu pelo choque contra uma pedra e que, assim, não haveria troca na garantia.
Telefonei para o serviço de atendimento ao cliente e fui orientada a procurar o engenheiro da revenda Cantareira. Lá soube, novamente, que o pára-brisa fora quebrado por causa de uma pedra. O vidro custava R$ 290 e o valor da mão-de-obra, R$ 300."
Francisca da Silveira (São Paulo, SP)

A Ford informou que ficou impossibilitada de atender o veículo da cliente na garantia. Motivo alegado pela montadora: a trinca apresentada no pára-brisa foi causada por agente externo, conforme verificação de um de seus engenheiros de serviço.

Em contato com a Folha, a leitora mostrou-se insatisfeita. Ela alega que o vidro trincou sozinho.

* "Gostaria de saber o que posso fazer para aumentar a potência de uma picape Corsa 1.6 EFI, sem a instalação de um turbocompressor. Pretendo também instalar uma trava no veículo. Gostaria de saber se os dispositivos que bloqueiam a passagem de combustível são indicados."
Luiz A. Godói (São Paulo, SP)
Resposta
Para melhorar o desempenho da picape Corsa, o preparador de motores Gilberto Perrella sugere a substituição do comando de válvulas e do filtro de ar originais por similares de uso esportivo.
Perrella informa ainda que essas mudanças proporcionam cerca de 20% a mais de potência. O custo médio da alteração é de R$ 380. Não é recomendada a instalação de qualquer tipo de alarme em carros com sistema de injeção eletrônica que não sejam os fornecidos pelas montadoras.

* "Soube que a Chrysler inaugurou uma fábrica na Argentina, onde será montado o Jeep Grand Cherokee. Gostaria de saber quando esse modelo começará a ser produzido."
Ali Yassin (Cuiabá, MT)
Resposta
A fábrica da Chrysler na Argentina foi inaugurada no dia 25 de abril. O jipão Grand Cherokee já está sendo produzido.

* "Comprei um Gol CLi, ano 96. Recebi o carro com todos os vidros impregnados de fuligem. Inclusive, houve a necessidade de trocar o pára-brisa. Com dez meses de uso, o carro apresentou problemas: trepidação, falhas no motor, cheiro de gasolina na cabine e problemas de acabamento. Após a substituição do pára-brisa, surgiu vazamento de água. Levei o carro a duas revendas, sem sucesso."
Lúcia Matsuhara (São Paulo, SP)
Resposta
A Volkswagen informou que, no dia 28 de fevereiro, a cliente foi orientada por carta a apresentar o veículo ao gerente de serviços da revenda de sua preferência.

A Folha contatou a leitora e recebeu a informação de que os problemas foram solucionados.

* "Tenho um Omega 95 4.1, completo. Na semana passada, li sobre a possível saída de linha do carro. Gostaria de saber qual o modelo que entraria no lugar."
Carlos Alberto Gomes Magalhães (Horizonte, MG)
Resposta
A General Motors não anuncia futuras mudanças em seus veículos de linha. O Omega foi reestilizado em 93 na Europa e a versão nacional deverá passar por mudanças nos próximos anos.

* "Gostaria de saber o e-mail da General Motors."
Mário Aquilini Filho (Barretos, SP)
Resposta
A home page da General Motors é: http://generalmotors.com.br.

* "Comprei um Gol CLi por R$ 15.300. O carro apresentou problemas no engate das marchas e o levei à concessionária por 12 vezes. O carro ficou, no total, 60 dias na revenda. O pior é que ele continua apresentando dificuldades nos engates das marchas. Enviei carta e fax à montadora, mas não obtive resposta."
José André de Freitas Marques (São Paulo, SP)
Resposta
A Volkswagen disse que já enviou resposta ao leitor. A montadora afirmou ainda que a revenda Jewa está à disposição do cliente para avaliação de alguma anomalia que o carro possa apresentar.

Em contato com o leitor, a Folha foi informada de que o problema foi reparado depois de 14 visitas à concessionária.

* "Gostaria de saber a quem recorrer para sanar um problema em meu Tempra 16V, ano 95/96. O carro, desde que saiu da concessionária, apresenta problemas na bomba de água. A revenda não consegue solucionar o defeito."
Ruberval Rodrigues Santos (e-mail)
Resposta
A Fiat informou que, devido à falta de dados, não foi possível contatar o cliente. A montadora solicita que o mesmo contate sua central de atendimentos pelo telefone 0800-991000 (gratuito).

Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção.

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