São Paulo, segunda-feira, 26 de maio de 1997
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Cliente se queixa de tratamento em banco

BIANCA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

Elder Osório de Oliveira é cliente do banco Itaú e afirma que passou por uma situação constrangedora na porta giratória do banco.
Oliveira diz que esteve na agência Área Verde, em São Bernardo do Campo (SP), e foi barrado pelo detector de metais.
Ele afirma que, depois de ter retirado todos os objetos metálicos que tinha (chaves, canetas e relógio), o segurança pediu que ele tirasse os suspensórios, alegando que as fivelas de metal estariam sendo acusadas pela porta.
"Me recusei a entrar com a calça nas mãos e foi necessário que eu ameaçasse ir a um Distrito Policial para que me deixassem entrar."
Resposta
Aldous Galletti, diretor de relações institucionais do banco Itaú, afirmou que a empresa prestadora de serviços de segurança foi notificada do assunto, para que seja reforçado o treinamento adequado.
Segundo o diretor, dentre todos os equipamentos de segurança, a porta giratória com detector de metais tem sido a mais eficaz na identificação de armas.
"No entanto, nossas orientações são claras no sentido de que as averiguações sejam feitas sem constrangimento aos clientes.
(BR)

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