São Paulo, domingo, 1 de junho de 1997 |
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Novato tenta consolidar nome no mercado
FREE-LANCE PARA A FOLHA Estrear na Casa Cor significa, para muitos arquitetos e decoradores, o primeiro passo na consolidação de seu nome no mercado."Meu trabalho vai estar sendo mostrado para todo o Brasil, e isso acaba criando muita expectativa", diz o estreante Fernando Piva, 26, responsável pela decoração do "Banheiro público masculino". Piva diz ter utilizado elementos sóbrios em seu ambiente, seguindo a linha do trabalho que costuma desenvolver. "Sem muito rebuscamento, mas elegante." No entanto, engana-se quem imagina que os "marinheiros de primeira viagem" da Casa Cor estão estreando no mercado. A maioria deles já vem desenvolvendo um trabalho no setor há anos. Um exemplo é a dupla William Simonato, 39, e Luiz Ricardo Bick, 36. Juntos há aproximadamente oito anos, os dois decoraram a "Adega" da casa. Na avaliação de Simonato, o convite para a Casa Cor foi uma consequência do trabalho que eles já vinham desenvolvendo. "Achamos que estava na hora (de participar do evento)." Simonato e Bick buscaram inspiração no estilo provençal. "Privilegiamos um ambiente leve, com materiais naturais e texturas." Outro estreante "veterano" é Ruy Othake, muito conhecido no mercado. Ele criou o pavilhão onde foi montado o estante da Deca, fabricante de louças e metais e um dos patrocinadores do evento. Utilizando estruturas metálicas, Othake brinca com as cores amarelo, roxo, branco e preto. Na frente do pavilhão, criou uma escultura de metal aramado. Cacau Esteves, 35, que já atua no mercado de decoração há 17 anos, também estréia na mostra. Ele criou o "Closet da senhora" "Precisei fazer um pouco o meu nome para chegar aqui e agora espero crescer profissionalmente." Texto Anterior: Mostra traz residência "habitável" Próximo Texto: Recordistas elogiam troca de experiências Índice |
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