São Paulo, domingo, 1 de junho de 1997 |
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Alemanha nega adiamento do euro; Relação com EUA pode melhorar, afirma Irã; Corretor palestino é encontrado morto; Forças do Sri Lanka matam 214 rebeldes; Myanma fará parte do bloco asiático Alemanha nega adiamento do euro O Bundesbank (o banco central da Alemanha) negou ontem que seu presidente, Hans Tietmeyer, teria sugerido adiar a entrada em vigor da moeda única européia, o euro, prevista para 1999. Segundo a revista "Der Spiegel", ele estaria considerando um adiamento. Relação com EUA pode melhorar, afirma Irã O rádio oficial do Irã disse que o elogio do presidente dos EUA, Bill Clinton, à eleição do moderado Mohammad Khatami para presidente, na semana passada, indica "uma mudança na política de hostilidade em relação ao Irã". Corretor palestino é encontrado morto A polícia israelense encontrou ontem na Cisjordânia o corpo de um agente imobiliário palestino. A polícia suspeita que o corretor tenha sido assassinado por realizar negócios com judeus. O governo autônomo da Palestina proibiu a venda de terras em Jerusalém ou na Cisjordânia para israelenses. Forças do Sri Lanka matam 214 rebeldes O governo do Sri Lanka anunciou que 214 rebeldes separatistas tâmeis foram mortos e 310 ficaram feridos em combates no norte do país. O Ministério da Defesa disse que o governo consolidou a reconquista de posições tomadas dos rebeldes há duas semanas. Myanma fará parte de bloco asiático A Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático) anunciou ontem que Myanma (ex-Birmânia), Laos e Camboja serão integrados ao bloco econômico em julho. A entidade ignorou protestos de países ocidentais, que acusam o regime militar birmanês de violar os direitos humanos. Texto Anterior: Brasileiro é refém na Colômbia Índice |
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