São Paulo, segunda-feira, 2 de junho de 1997
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Lar de família nem sempre é doce

CARLA ARANHA SCHTRUK
DA ENVIADA ESPECIAL

A proposta de hospedar-se em uma casa de família para treinar o idioma, assimilar os hábitos dos nativos e, por fim, ter companhia, é das mais justificadas.
Mas a casa de família pode não ter nada de "lar doce lar". Em um apartamento próximo ao Central Park, em Nova York, significou até um considerável malabarismo para andar pelo local. Foi preciso desviar do amontoado de móveis (cobertos com lençóis, como em um desenho animado) para chegar onde quer que fosse.
Abrir a janela do quarto, nem pensar: "O gato pode pular", disse a proprietária Josie Couture, em uma das poucas frases trocadas em nove dias de convivência.
A solução é pedir para trocar de casa. Também é possível, antes de sair do Brasil, pedir informações completas sobre o local e seus moradores à escola responsável pelo cadastramento de famílias.
Preços
Vale até pedir fotos da casa e o telefone de pessoas que já se hospedaram no mesmo endereço.
Por fim, não custa nada conferir outros tipos de hospedagem. Quem cursa a Rennert Bilingual pode escolher entre casa de família, alojamento, flat ou hotel.
As duas primeiras opções são mais econômicas. Custam US$ 336 (com café da manhã). Os alojamentos ficam a duas quadras da escola. Dois deles têm piscina.
A diária de um flat é de US$ 97, e a de um hotel, no mínimo US$ 83.
A reserva para hospedagem e curso deve ser feita com pelo menos um mês de antecedência.
(CAS)

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