São Paulo, quinta-feira, 5 de junho de 1997 |
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Fazenda cobra austeridade
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O Ministério da Fazenda está fazendo três exigências ao governador de Alagoas, Divaldo Suruagy, para liberar R$ 165 milhões que já tinham sido negociados com o Estado no segundo semestre do ano passado.A primeira é a proibição de novos concursos públicos para contratação de servidores nos próximos três anos. Quer ainda proibir a recontratação de servidores que aderiram ao programa de demissão voluntária. A terceira exigência é a implantação de um sistema informatizado que permitiria ao Tesouro Nacional ter maior controle sobre despesas do governo alagoano. O empréstimo de R$ 165 milhões foi negociado no ano passado em reuniões com representantes do Executivo, Legislativo e Judiciário de Alagoas. Esse acordo permitiu ao Estado receber R$ 135 milhões. O dinheiro foi repassado por meio da CEF (Caixa Econômica Federal). Como não cumpriu as exigências acertadas com o Tesouro Nacional, a equipe econômica não quer e não pretende liberar mais recursos para o Estado. Texto Anterior: Servidores de Alagoas preparam greve geral; Prefeitura de Maceió vai pedir intervenção; Secretário de Planejamento diz que aceita substituição Próximo Texto: Operação Água Fria; Novo calendário; Tradição na prática; Esforço concentrado; Desculpa arrumada; Sinceridade atroz; Via indireta; Preocupação nacional; Análise pragmática; Reserva de mercado; Intervenção branca; Algo mudou; Tal pai, tal filho; Apagando incêndio; Exemplo concreto; Parte interessada Índice |
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