São Paulo, sábado, 7 de junho de 1997![]() |
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Família ainda não localizou o corpo
ARMANDO ANTENORE
Também contou que o pianista recebeu um atestado de óbito com o nome falso de Marcelo Fernandes. Os dados acabaram se mostrando inconsistentes e, até hoje, ninguém localizou o cadáver. A família do músico evita se pronunciar sobre o caso. Passa a palavra para Cláudio Bedran Gomes, o administrador do escritório de advocacia que a atende. "Como não leram o livro antes da publicação", explica, "os parentes de Tenorinho consideram o lançamento inconveniente." Gomes afirma que a Argentina já reconheceu a morte do pianista, mas que o Brasil ainda não. Diz mais: que os familiares do músico estão reivindicando uma indenização do governo argentino. "O tratamento que recebem tem sido impecável", ressalta. Por fim, informa que a mulher do pianista, Carmem, mora em Visconde de Mauá (RJ), "muito modestamente". E que, dos cinco filhos de Tenorinho, dois morreram -um assassinado e o outro "em consequência de uma doença grave". (AA) Texto Anterior: O calvário de Tenorinho Próximo Texto: Appiah fala de indivíduo e liberalismo Índice |
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