São Paulo, segunda-feira, 9 de junho de 1997 |
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A voz é dos municípios
MILTON GAMEZ
Essa particularidade impede o governo paulista de simplesmente privatizar a empresa, como pretende fazer no setor elétrico (à exceção da transmissão). Não haveria garantias de que a empresa teria o mesmo mercado após ser privatizada, pois outras companhias internacionais já estão entrando no mercado brasileiro. Daí a idéia de se permitir o acesso de um sócio estratégico, que compartilharia a gestão da companhia. Seria uma espécie de "privatização branca", diz Graça Paiva, do Boavista. Texto Anterior: Sabesp estréia na Bolsa e agita analistas Próximo Texto: Risco é alto no seguro de automóveis Índice |
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