São Paulo, segunda-feira, 9 de junho de 1997 |
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Isto é Gustavo Kuerten
COMENTÁRIO SOBRE O ASSÉDIO DA IMPRENSA E DE FÃS "Quando comecei a jogar, minha avó (Olga) se interessou por tênis e passou a ler tudo sobre o assunto. Hoje, ela conhece tudo sobre os meus adversários. Se algum tenista com problema precisar de alguma consulta, pode chamá-la como treinadora.""Somos uma família muito unida desde que perdemos meu pai, quando eu tinha nove anos de idade." "Sei que o assédio vai aumentar, mas eu faço questão de não mudar o meu estilo de vida." "Por causa do tênis e das viagens, não tenho tempo para namorar. No ano passado, tive uma, mas foi só por dez meses." "O que pensei naquela hora? Simplesmente não pensei. Apenas soltei o braço e joguei." (comentário sobre o momento em que Andrei Medvedev fez 4 a 2 no tie-break das oitavas-de-final) "Tenho raciocínio simples para não me deixar abater quando perco um match point. Ora, se cheguei a consegui-lo, posso conseguir de novo. É simples, basta lutar." "Estou no meu melhor momento e muito feliz. Eu perdi o medo de ser feliz." (comentário sobre sua chegada às finais de Roland Garros) Texto Anterior: Família foi fundamental para a carreira Próximo Texto: Gustavo Kuerten Índice |
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