São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 1997 |
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As mudanças propostas pela LGT Como é O sistema Telebrás, estatal, é o único a explorar as telecomunicações no Brasil. O governo está abrindo à iniciativa privada a exploração da telefonia celular O Ministério das Comunicações é responsável pela regulamentação e fiscalização do setor O presidente da República não tem o poder de limitar a participação do capital estrangeiro no setor Em 1997, o total de recursos destinados à fiscalização é de R$ 128 milhões. O Fistel, órgão vinculado ao Ministério das Comunicações, administra a verba Como fica A LGT permite a privatização das empresas estatais de telecomunicações e abre o mercado à iniciativa privada A fiscalização e a regulamentação passam à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que terá cinco membros, indicados pelo presidente da República e aprovados pelo Senado O presidente da República terá poder para limitar a participação do capital estrangeiro nas empresas que exploram telecomunicações Aumentam os recursos para a fiscalização do mercado. A verba vai passar para R$ 300 milhões em 1998 Texto Anterior: Novo IOF vale desde o dia 1º de maio Próximo Texto: Lei geral das teles pode ser aprovada hoje Índice |
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