São Paulo, domingo, 15 de junho de 1997 |
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Taxista faz parte do percurso a pé
MALU GASPAR
Na sexta-feira, ele saiu de casa às 6h20. Deixou o filho na faculdade "no limite do horário" e foi para a rua São Caetano, onde estacionou o carro para ir ao trabalho a pé, "fazendo atividade física". No percurso realizado na sexta-feira, ele achou que o trânsito estava "razoável", apesar de encontrar complicações perto da ponte da Freguesia do Ó, causadas por obras ali perto. Na marginal do Tietê, enfrentou trânsito ruim até o Playcenter e depois perto da ponte Armênia. Além de ser técnico em segurança do trabalho, Bonfim também é taxista, das 15h em diante. Por isso, deve continuar usando o carro durante o rodízio, ainda que concorde com o esquema. "Neste ano acredito que o trânsito vai melhorar, principalmente na marginal, porque vão multar os caminhões". (MGs) Texto Anterior: Assessora prefere trânsito a metrô Próximo Texto: Covas pode abandonar privatização Índice |
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