São Paulo, segunda-feira, 23 de junho de 1997 |
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Histórias nutrem mito
MAURICIO STYCER
Um dos grandes orgulhos da Victorinox é ver um modelo fabricado pela empresa exposto na ala de design do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), um dos mais importantes do mundo. A Victorinox também adora contar que a Nasa (a agência espacial norte-americana) adquiriu uma série de canivetes suíços e os utiliza em missões espaciais. Histórias reais de pessoas salvas pelo canivete suíço também integram o folclore da empresa. Todos os relatos são baseados em recortes de jornais do mundo inteiro, que a empresa coleciona. Há desde o caso do Victorinox que foi usado em pleno ar, na Índia, durante um vôo da Indian Airlines, para uma operação cirúrgica de emergência que salvou uma mulher, até o do canivete suíço que ajudou um homem a retirar uma família de dentro de um carro que havia caído num rio. O nome da empresa é um homenagem dupla do fundador, Karl Elsener, à sua mãe, Victoria, e ao aço inoxidável, que passou a ser usado nas lâminas. O hoje popular canivete é descendente direto do chamado "canivete dos oficiais", cujo primeiro modelo foi registrado no dia 12 de junho de 1897. (MSy) Texto Anterior: Cópia chinesa ameaça canivete centenário Próximo Texto: Múltipla função atrai colecionador Índice |
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