São Paulo, quinta-feira, 26 de junho de 1997 |
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Juiz veta transmissão de depoimentos em telão
LUCAS FIGUEIREDO; AUGUSTO GAZIR
O juiz vetou o telão. Mas autorizou melhorias na sala de audiência que comporta até 70 observadores. Um novo sistema de som foi montado, incluindo seis microfones de mão e de lapela. A ordem do juiz é que o som das audiências fique restrito à sala do tribunal. Em parte, por precaução, já que o julgamento poderá trazer um assunto polêmico: as preferências sexuais de José Carlos. Desde que a polícia apreendeu na "garçonnière" do economista, em 93, vasto material pornográfico (revistas, vídeos, vibradores e outros acessórios), a conduta sexual de José Carlos passou a ser mais um elemento do caso. O economista chegou a ser investigado por suspeita de envolvimento com prostituição, mas o inquérito acabou sendo arquivado. Jornalistas, estudantes de direito, advogados e promotores mudaram a rotina da cidade-satélite mais antiga do Distrito Federal, com 138 anos e 140 mil habitantes. "Até a imprensa japonesa esteve aqui", disse o administrador regional da cidade, Wilmar Lacerda. Texto Anterior: Como foi o assassinato, segundo os criminosos e a Polícia Civil Próximo Texto: Covas investe R$ 44 mi em publicidade Índice |
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