São Paulo, sábado, 28 de junho de 1997![]() |
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Empresa diz respeitar lei
DA REPORTAGEM LOCAL Por intermédio de sua assessoria de imprensa, a Tejofran informou que o despacho do Tribunal de Justiça sobre pedido de liminar suspendendo o bloqueio de bens é uma "justificativa dos motivos que levaram a empresa a fazer contratos emergenciais com a Dersa"."Os contratos de emergência foram feitos dentro da lei", informou a assessoria. Segundo a Tejofran, o tribunal disse em seu despacho que as medidas adotadas contra as empresas são "excessivas e trazem sérios prejuízos econômicos". A Folha não conseguiu falar com o ex-presidente da Dersa Fernando Carrazedo, responsável pela assinatura de contratos na gestão Covas. A assessoria de imprensa da estatal disse que ia pedir para ele ligar para o jornal, o que não ocorreu. A Folha também não localizou Antônio Marco Meira Ribeiro, ex-presidente da Dersa no governo Fleury. A assessoria de imprensa do governador Mário Covas não respondeu a telefonemas feitos pelo jornal para falar sobre o assunto às 17h e 18h20. Texto Anterior: Justiça pode bloquear bens da Tejofran Próximo Texto: Verba extra não onera Tesouro, diz presidente da Assembléia Índice |
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